quarta-feira, 1 de outubro de 2014

De mim quase nada saberá,
se meus gestos,
ou meu olhar,
Não observar!
Não sou de muitas palavras,
mas quando falo é sincero,
do fundo da alma!
Às vezes guardo angustia,
às vezes solto minha fúria!
Más eu também guardo calma,
guardo sorriso, abraço,
beijo e amasso.
Eu sei como amar!
E é como diz num velho provérbio:
Cabe a eu decidir o que alimentar,
Amor ou ódio, pois ambos vivem dentro de mim...

Homem Solitário